[The Cook, the Thief, His Wife & Her Lover - Peter Greenaway - 1989]
Em “O Cozinheiro, O Ladrão, Sua Mulher e O Amante” (1989) de Peter Greenaway, há quatro ambientes, iluminados com tonalidades diferentes: a saída do restaurante (azul), a cozinha (verde), o banheiro (branco) e o salão de jantar (vermelho). Sendo que o último, conta com um enorme quadro do século XVI, de autoria de Frans Hals, retratando um banquete, dando a impressão que os personagens da pintura estão comendo com os do restaurante, ligando a cenografia, que é inspirada no painel e tem o mesmo estilo. Sua porta de entrada que liga com a cozinha é enorme, deixando a sensação de entrada triunfal. Na decoração das mesas, aves como galinhas e gansos empilhados, formando um amontoado, misturando-se aos castiçais e buquês. Os figurinos, do estilista Jean-Paul Gaultier, mudam de cor conforme os personagens se movimentam de cômodo a cômodo. E seu último figurino, que lembra uma aranha viúva-negra, com uma imensa cauda, representando uma teia, alertando para a cena final em que mata seu marido.
Em “O Cozinheiro, O Ladrão, Sua Mulher e O Amante” (1989) de Peter Greenaway, há quatro ambientes, iluminados com tonalidades diferentes: a saída do restaurante (azul), a cozinha (verde), o banheiro (branco) e o salão de jantar (vermelho). Sendo que o último, conta com um enorme quadro do século XVI, de autoria de Frans Hals, retratando um banquete, dando a impressão que os personagens da pintura estão comendo com os do restaurante, ligando a cenografia, que é inspirada no painel e tem o mesmo estilo. Sua porta de entrada que liga com a cozinha é enorme, deixando a sensação de entrada triunfal. Na decoração das mesas, aves como galinhas e gansos empilhados, formando um amontoado, misturando-se aos castiçais e buquês. Os figurinos, do estilista Jean-Paul Gaultier, mudam de cor conforme os personagens se movimentam de cômodo a cômodo. E seu último figurino, que lembra uma aranha viúva-negra, com uma imensa cauda, representando uma teia, alertando para a cena final em que mata seu marido.
Este filme é como alguém disse: está para além já do cinema. Cruzou uma barreira qualquer de que ainda não inventaram o nome. Ou eu não sei.
ResponderExcluirÉ fantástico! O cinema do Peter Greenaway é outra coisa! O q dizer também do bebê santo de Macon!
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